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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

[polícia] Renatinho resolve abrir o jogo e detalha como latrocínio aconteceu

Finalmente o presidiário, Antônio Renato Moreira de Souza Filho, o Renatinho, 20 anos, sem ocupação definida, resolveu abrir o jogo para o delegado de Apodi, bacharel Renato da Silva Oliveira, sobre a morte do comerciante Antônio Leão da Silveira “Teté de Ademar” de 74 anos de idade, morto com pauladas e quase 20 facadas em sua residência.

O crime estava intrigando a policia de Apodi, mas graças ao sargento Ivanildo Lima e o soldado PM Túlio Marinho e a ajuda da população, chegaram ao Renatiho Moreira e aos poucos, ele foi entregando tudo. O Grupo Tático Operacional (GTO), através do sargento, Antonio Holanda, policiais Rocha e Heider, também foi fundamental para o esclarecimento do crime. 

Renatinho chegou á acusar varias pessoas e disse que o material estava em sua residência porque um colega de Mossoró, também ex-presidiário tinha deixado para ele guardar, só depois de conversar com o delegado Renato Oliveira, o ex-presidiario, resolver colocar tudo no papel.

Em depoimento, na Delegacia de Policia Civil de Apodi, O Renatinho, disse que por volta de 01h30min da manhã do dia 20 de novembro, que o seu comparsa o também ex- presidiário, Jaques Douglas Torres Cardoso, entrou na cozinha da residência da vitima, através do telhado, e abriu a porta da cozinha, para que o Renatinho pudesse entrar, e juntos fariam um rapa na casa da vitima, mas Teté de Ademar acordou, e percebeu á presença dos dois meliantes na sala da sua casa, e indo para cima de Jaques Douglas Torres Cardoso, com uma arma, mas logo os dois, reagiram deferindo uma paulada e varias facadas na vitima. Todo tempo Renatinho, joga toda culpa para o comparsa Douglas Cardoso, que mora em Mossoró no bairro Barroca. Dizendo que todo plano fora arquitetado por Douglas Cardoso.

O Renatinho Moreira, ainda informou que após o crime, saíram pela porta da frente, tendo fechado a casa, e levado à chave. Na fuga os dois levaram uma espingarda de caça, um revolver calibre 38, e mais de 1.000 mil cartuchos de variados calibres. “Douglas ficou com o revolver e eu com a espingarda e a munição”, disse Renatinho Moreira, sem detalhar quem ficou com o dinheiro que estava no bolso da calça do comerciante.

Sobre a tentativa de incendiar á casa de Teté de Ademar, o Renatinho Moreira, também botou toda responsabilidade para o seu colega de crime. Disse que Douglas, antes de sair botou fogo na casa, na tentativa de gerar uma grande explosão, haja vista ter muita pólvora na residência e a população pensar que foi um acidente.

A polícia Cívil foi até o local e, juntamente com Renatinho, fez a reconstituição do crime. O caso será relatado em breve.

Fonte: PorTrásDasGrades

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