Diante dos últimos fatos ocorridos na cidade e das diversas opiniões dos cidadãos apodienses recebemos informações que a administração municipal do município de Apodi passa por grandes dificuldades. O fato não diz respeito ao que está sendo feito e sim ao que está deixando de ser feito.
A sociedade que entregou, através de uma esperança de mudanças, uma vitória com maioria jamais vista na cidade, passa hoje por dias difíceis. Ha muitos questionamentos com relação a gestão do prefeito de Apodi, Flaviano Monteiro.
As principais críticas até o momento acontece internamente, ou seja, dentro das próprias secretarias, em menos de 8 meses já foram 5 pastas que vieram a ser substituídas. O principal motivo seria pelo fato da gestão está centralizada, visto que a função de um secretário é gerenciar o município e não o prefeito.
Cabe ao Secretário orientar, coordenar e supervisionar as atividades dos órgãos de sua Secretaria e das entidades da administração indireta a ela vinculadas; referendar ato e decreto do prefeito; expedir instruções para a execução de lei, decreto e regulamento; apresentar ao prefeito relatório anual de sua gestão; comparecer à Câmara, nos casos e para os fins previstos às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo prefeito.
Por tanto, ao secretário cabe administra com autonomia e autoridade suficiente para tomar decisões, passando o prefeito apenas a aprovar ou desaprovar o trabalho. Se o mesmo não aceitar dessa forma que encontre um que consiga ser competente o suficiente para tal função.
Todo esse relato demonstra um dos motivos pelo qual a insatisfação vem ocorrendo no município e na própria maquina, como é o caso da secretaria de Assistência Social entre as demais. A mesma passa por conflitos internos a qual poderia vir a prejudicar gravemente a situação da cidade visto que está é comparada a ser uma segunda prefeitura devido ao volume de dinheiro pelo qual a pasta responde.
Ao gestor municipal é preciso cuidado e humildade além de autoridade e cabeça no lugar. Se na campanha a "conversa" era com todos, nesse momento todos é que estão com a "conversa", papo este que antes era maravilhoso e que agora já não agrada a todos.
Se antes pregava a coletividade porque existir tanto individualismo? Precisamos saber o objetivo, as metas, os obstáculos, o porque de tanto antes e agora nada. Que haja mais humanização e menos olhar em si próprio. Que haja mais saúde e menos blá, blá, blá, que haja mais serviço e menos elogios de algo simples com a qual outros também já faziam, mesmo que de forma diferente. Enfim, que a nova geração seja uma geração que trabalha para uma outra nova geração e não para a geração que parece velha com costumes velhos.