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terça-feira, 4 de junho de 2013

[politica] O Presidente da Câmara Henrique dá um show em seu discurso e destacou que os recursos estão garantidos para o Estado

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB), afirmou que o Rio Grande do Norte é o estado que, proporcionalmente, mais receberá recursos do Governo Federal.
Veio do parlamentar o anúncio sobre o volume de investimentos anunciados pela presidenta. “Valeu a pena esperar e com grande orgulho posso dizer que esse pequenino estado está bem contemplado, graças à sensibilidade da presidenta Dilma”, disse ele. O deputado destacou, entre as demandas atendidas, os mais de 50 anos que os seridoenses aguardam a construção da barragem de Oiticica.
“Quero aqui fazer justiça a Wilma [de Faria, ex-governadora], Iberê [Ferreira, ex-governador] e à própria governadora Rosalba, que tanto lutaram para a concretização dessa obra”, enfatizou o deputado Henrique Eduardo Alves.
Ele observou que Dilma Rousseff tem realizado um governo republicano e disse que é testemunha, em Brasília, que partido ou ideologia política não são pré-requisitos para que projetos sejam atendidos, recursos sejam liberados e para que se consolide uma parceria administrativa entre Governos federal, estadual e municipal.
Para o parlamentar que deu um show em seu discurso, disse que “essa é a vez do Rio Grande do Norte receber a atenção por parte da presidenta”.
Ele lembrou que estados como Bahia, Pernambuco e Ceará estão devidamente contemplados com ações da União. “Me desculpem os baianos, pernambucanos e cearenses, eu sei que todas as reivindicações são legítimas. Mas agora é a vez do Rio Grande do norte”, acrescentou.
A presidenta Dilma Rousseff agradeceu as palavras de apoio de Henrique Alves e o chamou de “incansável”. Antes de finalizar o discurso, o deputado pediu um minuto de palmas em homenagem à presidenta petista. A plateia obedeceu.

Um comentário:

  1. onde foi esse show de Henrique, você pirou?tá doido?nã esqueça que parcela da culpa do nosso estado esta assim é culpa dele e da corja dele, que não soltam a teta do estado de jeito nenhum.

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