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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

[coidiano] Estagiária ninfomaníaca deixa emprego em Wall Street para virar atriz pornô

Depois de postar no Twitter várias fotos sem roupa tiradas no banheiro da gestora de recursos, estagiária deixou emprego para, segundo ela, "se cercar de sexo"
Paige A. Jennings, que agora usa o nome de “Veronica Vain”, largou um estágio na Lazard Asset Management, uma gestora de recursos de Wall Street, um dos maiores centros financeiros do mundo, em Nova York (nos Estados Unidos), para seguir carreira na indústria de filmes pornôs.

“Eu só deixei meu emprego em Wall Street para uma carreira pornô porque eu não posso parar de me masturbar no trabalho”, escreveu a jovem em sua conta no Twitter.

Na rede social, ela também afirma que deixou o emprego antes que fosse demitida. Segundo o site “News Cut”, Paige tinha postado selfies nua de dentro do banheiro dos escritórios da Lazard em sua conta no Twitter.

“Eu já havia dado aviso prévio. Meu chefe me chamou por telefone com uma senhora do departamento de recursos humanos. Eu tinha uma boa reputação intelectualmente, e ele estava ciente disso. No entanto, ele obviamente não poderia me querer no escritório quando quase todo mundo tinha me visto seminua na internet”, disse ela em entrevista ao site “BroBible”.

Ela também afirmou que, intelectualmente, ama o mundo das finanças, mas que não conseguia pensar em algo que ama fazer mais do que sexo. “Eu sabia que provavelmente seria mais bem sucedida se pudesse me cercar de sexo e ser aceita por isso.”

Paige espera fazer sua estréia na indústria pornô no reality show “The Sex Factor”. Ela contou que já trabalhou como stripper, mas que não vê “um plano de carreira viável” na profissão. Na indústria pornô, a jovem acredita que pode deixar sua marca.

A possível atriz disse que pensa em começar um fundo de private equity (capital de risco) centrado na indústria pornô. “Já conversei com vários investidores que adorariam ter uma participação do negócio. A maioria das pessoas assiste filmes pornôs e compra produtos sexuais não importa o clima econômico. É um grande mercado”, explicou.

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