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sexta-feira, 22 de maio de 2015

[cotidiano] RN busca apoio no Ministério das Cidades para enfrentar déficit habitacional

Governo busca apoio no Ministério das Cidades para enfrentar o déficit habitacional no RN. O presidente da Companhia Estadual de Habitação e Desenvolvimento Urbano (Cehab), Sueldo Medeiros, participou de uma reunião com a Secretária Nacional de Habitação, Inês da Silva Magalhães, onde foram apresentadas algumas situações enfrentadas pela administração, que ensejaram atrasos no cronograma de obras do Programa de Subsídio à Habitação de Interesse Social (PSH). 

Desde o início do programa habitacional, os municípios encontravam dificuldades para identificar áreas que pudessem ser destinadas à construção das moradias. Outro aspecto que contribuiu para a morosidade diz respeito à situação cadastral dos beneficiários – alguns faleceram, outros desistiram. Além disso, a Cehab também registrou casos de invasões em áreas destinadas à construção das obras, acarretando em entraves judiciais com vistas à reintegração de posse desses imóveis. Recentemente, o Rio Grande do Norte retomou obras para a construção de 629 unidades habitacionais em 13 municípios potiguares, através do PSH. 

A meta é avançar com o plano de enfrentamento do déficit de moradias populares, que atualmente é de 126 mil unidades, contabilizadas no Plano Estadual de Habitação de Interesse Social (PEHIS). Por isso, o Governo do RN inicia as ações para erguer mais 300 casas, ao solicitar uma dilação de prazo junto ao Ministério das Cidades. De acordo com Sueldo Medeiros, a atual gestão tem condições e se compromete a executar a construção dessas 300 casas populares nos próximos 180 dias. Diante disso, um relatório será elaborado e entregue à Secretaria Nacional de Habitação. “A secretária Inês Magalhães foi muito receptiva e ficou sensibilizada com a situação. Acredito que nosso pleito será atendido e, sem dúvida, será mais uma vitória do governador Robinson Faria, logo no início da gestão”, frisou. 

O presidente da Cehab também lembrou que, diante da atual crise na construção civil, a retomada dessas obras remanescentes em diversos municípios, minimiza o índice de desemprego no setor. 

Todos saem ganhando. Afinal, os gestores conseguem reduzir o déficit habitacional, a mão de obra não fica ociosa nessas cidades e a população que não tem onde morar realiza o sonho da casa própria”.

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