O vereadores da situação estão pagando um preço alto através das críticas vindas das pessoas que compõem o grupo da situacionisa do governo municipal de Apodi, principalmente pela falta de sintonia entre ambos os poderes.
O fato é que quando o grupo situacionista impõe as críticas a câmara, elas respigam nos próprios vereadores que são aliados, desta forma acabam sendo afetados. Até o momento os vereadores de situação continuam aguentando calado, sem responder ao que diz o chefe do poder execultivo, Flaviano Monteiro (PCdoB).
O momento é delicado e com as indecisões políticas tudo poderá ser mudado ao "passo de mágica", principalmente se certos vereadores da situação e que estão em uma posição de conforto, resolverem querer assumir a vaga de candidato a vice-prefeito junto com algum candidato da oposição.
No mês passado a polêmica envolvendo a falta de merenda escolar e a reprovação para se contratar um profissional dentista acabou denegrindo bastante a imagem de ambos os poderes.
O execultivo pelo fato de não haver previsto tais situações com antecendência e suforcar o legislativo com uma votação rápida, excluindo a possibilidade de análises. E o legislativo pelo fato de ter reprovado o projeto encaminhado pelo executivo ao qual desiginava a contratação de profissional direcionado para o Sítio do Goes, Zona Rural. Contratação esta, descoberta pela câmara, que estaria fora dos padrões da lei.
Em ambos os casos os vereadores da situação acabaram defendendo os trabalhos do execultivo, mesmo sendo bombardeados pela população que dizia: "Esses vereadores não servem pra nada".
Enquanto o grupo da oposição não decidiu quem irá implacar a disputa rumo ao poder, a campanha de 2016 não sai da boca do povo em um momento que os vereadores da situação devem analisar: Até onde eles estão dispostos a pagarem o preço?
No mês passado a polêmica envolvendo a falta de merenda escolar e a reprovação para se contratar um profissional dentista acabou denegrindo bastante a imagem de ambos os poderes.
O execultivo pelo fato de não haver previsto tais situações com antecendência e suforcar o legislativo com uma votação rápida, excluindo a possibilidade de análises. E o legislativo pelo fato de ter reprovado o projeto encaminhado pelo executivo ao qual desiginava a contratação de profissional direcionado para o Sítio do Goes, Zona Rural. Contratação esta, descoberta pela câmara, que estaria fora dos padrões da lei.
Em ambos os casos os vereadores da situação acabaram defendendo os trabalhos do execultivo, mesmo sendo bombardeados pela população que dizia: "Esses vereadores não servem pra nada".
Enquanto o grupo da oposição não decidiu quem irá implacar a disputa rumo ao poder, a campanha de 2016 não sai da boca do povo em um momento que os vereadores da situação devem analisar: Até onde eles estão dispostos a pagarem o preço?
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