Diante do cenário político e econômico do Brasil, algumas prefeituras do Rio Grande do Norte estão com suas verbas e folhas comprometidas. O problema foi constatado através de um levantamento realizado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), através da aplicação de questionários, respondido por 126, dos 167 municípios potiguares.
De acordo com a pesquisa detalhada em reportagem da Tribuna do Norte, a crise instalada no país é responsável pelo atraso dos servidores de 28 cidades no Estado. Além disso, outras 71 não estão dispondo de recursos suficientes para o pagamento do piso nacional do magistério e isso fez com que 13 escolas fechassem. Fora a falta de profissionais da área de saúde e medicamentos nas unidades de saúde.
Para o prefeito de Assu, Ivan Júnior, as Prefeituras de Municipais tiveram que rever seus orçamentos. Desde que a crise econômica estourou, no segundo semestre de 2014, foi preciso cortar despesas de toda natureza para poder garantir o pagamentos dos funcionários efetivos do município.
“Todos os prefeitos já estão fazendo cortes, mas o grande problema é a queda acentuada das receitas. A gente planeja um orçamento, mas o Fundo de Participação (FPM) que é a nossa principal fonte de receita, não vem dentro do da previsão que a gente espera”, comentou em à Tribuna do Norte.
Fonte: Agora RN
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