A seleção brasileira estreia na Copa América Centenário neste sábado, às 23 horas (de Brasília), enfrentando o Equador, no Estádio Rose Bowl, em Pasadena, nos Estados Unidos, mesmo palco em que o país faturou o tetracampeonato mundial. O confronto será válido pelo grupo A, integrado também por Peru e Haiti, que duelam no mesmo dia. Octacampeão continental, o Brasil chega para o torneio muito pressionado pelo fantasma do massacrante 7 a 1 sofrido para a Alemanha, em 2014.
Mas não é só aquele resultado que vem apavorando os brasileiros. O histórico de Dunga tem colaborado para o momento de instabilidade. Com ele, o Brasil foi eliminado nas quartas de final da edição passada, nos pênaltis, diante do Paraguai. Além disso, os canarinhos estão em má situação nas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2018, aparecendo na sexta posição, fora da zona de classificação. Para piorar, o Equador vem embalado e ocupa a vice-liderança da qualificação para o Mundial.
Se não bastasse o mau momento, a seleção brasileira chega sem Neymar, a sua principal estrela, que não foi convocado por um acordo entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e o Barcelona, que vai permitir ao craque disputar os Jogos Olímpicos de agosto, no Rio de Janeiro.
No entanto, ele não é o único desfalque. O volante Luiz Gustavo pediu dispensa alegando problemas particulares, enquanto que o goleiro Ederson, os laterais Rafinha e Douglas Costa, o meia Kaká e os atacantes Douglas Costa e Ricardo Oliveira foram cortados por conta de lesão.
Apesar de toda essa realidade, o técnico Dunga tenta se manter otimista.
Fonte: Agora RN
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