[saúde] Perigo! Falta de Higiene! Choque! São alguns dos problemas enfrentados no abatedouro público municipal

Na tarde desta sexta-feira a equipe do blog do Jair Gomes, acompanhado pelos vereadores Nilson Fernandes (PMDB) e Ângelo Suassuna (PP) estiveram no Abatedouro Público Municipal de Apodi para fiscalizarem as irregularidades ocorridas no ambiente.

Verificamos vários setores e ouvimos os trabalhadores, aos quais afirmaram que os problemas são diversos. Eles falaram que os perigos são constantes e que a possibilidade de que ocorra uma tragédia é notória, visto a tamanha falta de infra-estrutura.

Segundo os trabalhadores as más instalações elétricas do edifício está provocando perigo o que poderá assassinar algum servidor a qualquer momento. Fato este declarado pelo questão de alguns já terem sofrido choques elétricos porque os fios de energia ficam dentro da água que se acumula no solo do ambiente. Outros disseram que o forno local está precisando ser substituído por conta de estar bastante danificado, podendo cair a qualquer momento. E ainda ouve denúncias de que o abate do caprinos foram proibidos no local, ou seja, toda a carne consumida na cidade vem de abatedouros clandestinos.

Os funcionários ainda falaram que as instalações e os equipamentos estão deixando-os impossibilitados de efetuarem os serviços, caso este porque eles já registraram momentos em que nem água para se beber possui e que as vezes eles são levados a tomarem água do poço que existe no local e que não tem tratamento.

Ainda na visita foi possível notar a tamanha insatisfação por grande parte dos servidores por relatarem não serem tratados com dignidade. E que é impossível alguém entrar no abatedouro e não ser molhado com sangue e vezes de animal que é jogado ao ar livre e na entrada do estabelecimento.

Aos vereadores que acompanharam a visita relataram que irão cobrar a prefeitura as providências cabíveis as regularidades dos serviços prestados no local e que irão dá um prazo de 30 dias para que o poder público normalize as atividades, caso o poder executivo não regularize a situação eles pretendem buscar os meios legais para interditar o abatedouro.