A Procuradoria Geral da União apresentou nesta sexta-feira ao Supremo Tribunal Federal uma terceira denúncia contra o presidente afastado da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Operação Lava Jato.
A denúncia, cujo teor não foi divulgada, diz respeito ao suposto envolvimento de Eduardo Cunha em desvios nas obras do Porto Maravilha no Rio de Janeiro.
A suspeita é de que o parlamentar tenha solicitado e recebido propina do consórcio formado por Odebrecht, OAS e Carioca Christiani Nielsen Engenharia – que atuava na obra do Porto Maravilha – no montante de cerca de R$ 52 milhões.
A denuncia também envolve o ministro do Turismo, Henruque Alves que também teria sido beneficiado com recursos das construtoras captados por Cunha que o MPF considera pagamento de propina disfarçadas de doações oficiais para campanha.
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