A presidente da República reeleita, Dilma Rousseff, tem uma prioridade. E ela não é a reforma política, mera espuma lançada no discurso de posse para agradar à militância do PT . A prioridade é fazer com que o país volte a crescer e a gerar empregos. Disso depende todo o resto, até mesmo a continuidade de programas sociais como o Bolsa Família. Para que isso aconteça, Dilma precisa recuperar a confiança dos brasileiros que trabalham, poupam, consomem, geram empregos e fazem o país crescer. Dilma se diz aberta ao diálogo, e esses brasileiros querem ser ouvidos.
“Confiança” é a palavra que resume tudo. É o alimento que sustenta os empregos já existentes, abre espaço para a criação dos novos e permite que ambos, o assalariado antigo e o recém-contratado, sonhem com aumentos de salário. Quando confiam que o futuro será bom, consumidores compram e empresários pensam em como vender mais. Por isso, medir a confiança no futuro é um exercício útil.
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