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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

[política] Após 6 anos, Apodi poderá ter novo presidente do poder legislativo

A conversa entre os bastidores da política no momento é sobre quem poderia ser o novo presidente da Câmara Municipal de Apodi, visto que em Janeiro do próximo ano já poderá ser aberta a votação para as eleições de 2015 a 2016.

Cogitasse que o próximo eleito poderá vir da oposição, já que há a maioria presente no poder legislativo, contudo, o que se pensa nem sempre é o que acontece. Alguns vereadores da oposição estão mais para situação. Alguns deles já declaram ou por não acreditarem nem mesmo no próprio grupo ou por dependerem explicitadamente do atual presidente, dizem que votarão no que já preside a Casa do Povo.

A questão é que já faz 6 anos que o vereador Evangelista está no comando do poder legislativo e é o que mais o prefeito Flaviano teme visto a insegurança no legislador. Para manter a casa em ordem Flaviano possibilitou, inclusive, a disponibilização de uma secretaria para a nomeação dos membros pelo próprio vereador. Secretaria essa que não funciona. Não mostra resultados.

A insegurança e o olho gordo de muitos legisladores é um dos piores problemas para a construção de um grupo forte que fiscalize o dinheiro do povo com responsabilidade.

O Brasil é constituído de três poderes, tendo a imprensa como o quarto (em tese), o Executivo, Legislativo e Judiciário. Todos nasceram para defender os interesses do povo. Em Apodi, esses interesses, como na maioria do Brasil, acabam se distanciando da sua essência e partindo para o lado pessoal.

Em Apodi, o Legislativo parece está mais preocupado com as contas dos próprios do que com as contas do povo, que são administradas pelo Executivo e que não vem desempenhando um papel muito satisfatório a população. O fato é que as incertezas e falta de compromisso acabam sendo o ponto fraco dos que compõem o meio político. Pergunta-se: E onde está os interesses do povo?

Em fim, A inexistência do conhecimento concreto por parte do civil, da terra dos Tapuias Paiacus, acaba não sendo explorada ao ponto do ápice mental com relação ao seus direitos não serem utilizados em seu favor. "Falta muito angu".

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