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quarta-feira, 31 de julho de 2013

[política] Apodi não tem força política

Com poucos resultados até o momento o governo do atual gestor não apresenta uma grande força política. Além disso a oposição parece está desarticulada.

O prefeito Flaviano Monteiro tem tentado buscar, algumas vezes, melhorar a cidade de Apodi, contudo os desafios são grande. Além da desarticulação interna, com a centralização do poder, o prefeito não tem conseguido atracar grande força política a nível de Estado. A luta pela implantação da UERN é um dos pontos que mostra a realidade das divergências política entre Apodi e Estado.

A governadora, além de ser reprovada a nível de Estado, não olha para Apodi e muito menos para o atual prefeito. O PC do B que tem apenas um representante assumindo o poder executivo municipal no território potiguar torce para que Rosalba deixe o governo e uma nova aliança seja criada no intuito de desenvolver o município. "Mas, e se o novo gestor Estadual também for adversário político dos apodienses?"

Já a oposição municipal parece muito desarticulada e quieta, alguns dizem que outras alianças teriam sido criadas entre os representantes dos poderes executivo e legislativo visando o bem comum dos membros. A câmara municipal, que ainda está em recesso, volta dia 6 e agosto com sessão em plenária para discutir além das matérias oriundas do mês anterior o projeto que estabelece a definição da implantação ou não de uma previdência própria municipal, os servidores dizem não aceitar e a oposição parece ceder ao prefeito e aliados.

Por fim, Apodi ainda continua a enfrentar muitos problemas oriundos de uma inexperiência e falta de amadurecimento político. Uns por parte da população que continua não escolhendo uma boa opção para administrá-los, seja ela por falta de opção ou não, outros por falta de uma boa administração que não sabe por onde começar quando não existe planejamento. Basta-nos refletir e nos perguntar se em 2014, sendo ano eleitoral, continuaremos da mesma forma ou iremos eleger um representante municipal.

Um comentário:

  1. -CASOS DE NEPOTISMO, ESTÃO REINANDO E, CULMINANDO ÀS RAIAS DO ABSURDO, AQUI NA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE APODI/RN.
    -JÁ ESTAR NA HORA DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL OU/FEDERAL; CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO OU/ A PRÓPRIA POLÍCIA FEDERAL, REALIZAREM INVESTIGAÇÕES AQUI NA PREFEITURA MUNICIPAL DO APODI/RN, POIS O ATUAL PREFEITO DESTE MUNICÍPIO – SR FLAVIANO MONTEIRO,CONTRATOU A SUA PRÓPRIA ESPOSA PARAV UM CARGO COMISSIONADO DESTE MUNICÍPIO DO APODI/RN; UM CUNHADO DELE (PREFEITO); UM PRIMO DELE (PREFEITO), QUE É ADVOGADO, NA QUALIDADE DE SECRETÁRIO ADJUNTO DESTE MUNICÍPIO DE APODI/RN, – SALÁRIO MENSAL= R$ 1.870,00 (HUM MIL, OITOCENTOS E SETENTA REAIS); UMA PRIMA DELE (PREFEITO), NA QUALIDADE DE SECRETÁRIA MUNICIPAL DA SAÚDE, COM SALARIAL MENSAL DE R$ 2.700.00 (DOIS MIL E SETECENTOS REAIS). ISTO SEM CONTAR ALGUNS PRIMOS DELE (PREFEITO), QUE TÊM CARROS ALUGADOS À ESTA MESMA PREFEITURA DO APODI/RN.
    -EXISTEM DIVERSOS(AS) SECRETÁRIOS(AS) MUNICIPAIS DE APODI/RN, QUE SÃO FUNCIONÁRIOS(AS) DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E QUE, ESTÃO ACUMULANDO CONCOMITANTEMENTE - OS DOIS CARGOS E RECEBENDO TAMBÉM, OS 02 (DOIS CONTRA-CHEQUES),OU SEJAM: – 01 (UM) CONTRA-CHEQUE DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE APODI E, MAIS UM OUTRO CONTRA-CHEQUE DO ESTADO DO RN. O PIOR: -ESTES(AS) MESMOS(AS) SECRETÁRIOS(AS) ,MUNICIPAIS DE APODI, NÃO DÃO NENHUM EXPEDIENTE NAS REPARTIÇÕES DO ESTADO, COMO POR EXEMPLO – NAS ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS, SUBORDINADAS À 13a. DIRED DE APODI E; NO HOSPITAL REGIONAL “HÉLIO MORAIS MARINHO”.
    -ISTO É NO MÍNIMO: - "A M O R A L".
    -ADENDO: - A GOVERNADORA DO RN - DRa ROSALBA CIARLINI, DEVERIA EXTINGUIR OS CONTRA-CHEQUES MENSAIS E, POR CONSEGUINTE - AS REMUNERAÇÕES MENSAIS,DESSES(AS) FUNCIONÁRIOS(AS) APROVEITADORES(AS), OPORTUNISTAS DE PLANTÃO,SANGUESSUGAS E FANTASMAS DO ESTADO (RN). AS ECONOMIAS FINANCEIRAS ($$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$) SERIAM INCOMENSURÁVEIS PARA OS COFRES PÚBLICOS DO NOSSO JÁ TÃO SOFRIDO E COMBALIDO ESTADO DO RN.
    -TENHO DITO.
    MUITO OBRIGADA / GENIAL BLOGUEIRO - JAIR GOMES.


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