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quinta-feira, 9 de maio de 2013

[educação] 5 meses de governo e os professores já vão fazer greve?



Com menos de cinco meses de governo o professor prefeito Flaviano Monteiro está enfrentando sua primeira greve como administrador do município do Apodi.

Segundo informações que nos chegam, em assembleia hoje, 08, pela manhã, os professores da rede municipal de Apodi decidiram por deflagrar uma greve de advertência por três dias. Sexta-feira, 10, haverá uma reunião entre membros do poder executivo e uma comissão de professores.

Caso não haja uma definição, segundo informações que recebi, haverá uma nova assembleia e a tendência é que a greve de advertência seja transformada em uma por tempo indeterminado.

A situação se agrava, por que até essa altura o poder executivo ainda não nomeou nenhum titular para a secretaria de finanças, que é uma secretaria muito importante nesse tipo de negociações.

Fonte: Blog do Toinho

Um comentário:

  1. Você ainda pergunta? Todos os gestores nunca desprestigiou tanto os professores quanto esse,que se diz professor, mas não respeita a sua classe. Você sabia que Gorete assumiu a prefeitura em 2008 com plano de carreira para ser aprovado, o reajuste em atraso do ano de 2008? E sabe o que ela fez?Aprovou o plano de careira, deu o aumento atrasado e negociou o retroativo. Eles falam que ela deixou o reajuste de 2012, é verdade,mas isso se deu porque ela vinha sempre compondo o reajuste do ano anterior já que pegou a prefeitura em atraso. E sabe o que nós professores esperávamos que Flaviano fizesse? O que Gorete fez.Desse pelo menos o atrasado de 2012 e negociasse o retroativo respeitando o nosso poder aquisitivo que era um orgulho pra nós. Gostaria que você fosse um pouco imparcial e publique esse comentário pra que as pessoas entendam porque ficou esses 22% em atraso. Isso se deu exatamente porque Gorete não desprezou a categoria deixando pra trás o atraso que o seu antecessor deixou. Uma dica: Flaviano seja pra nós professores pelo menos o que Gorete foi que a decepção será menor, porque o que se acreditou está se tornando descrédito total.

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