A Polícia Federal concluiu um inquérito que tem a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) entre os investigados e, no relatório, afirma ter encontrado evidências de que a presidente do PT recebeu R$ 1 milhão em propina.
Em nota, Gleisi criticou o "vazamento" de informações sobre o relatório, acrescentando ser "vítima de calúnia e de perseguição".
O relatório da PF foi enviado em março ao ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). Neste inquérito, o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações Paulo Bernardo também é investigado – ele é marido de Gleisi.
O inquérito é relacionado a um desdobramento da Operação Lava Jato e apura supostas fraudes em empréstimos consignados aos servidores públicos federais.
A empresa Consist, que administrava o programa de computador usado nos empréstimos, é suspeita de ter repassado R$ 100 milhões ao PT e a políticos.
Há também a suspeita de que a companhia fez pagamentos ao escritório do advogado eleitoral Guilherme Gonçalves, suspeito de repassar o dinheiro a Gleisi.
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