É destaque no Novo Jornal nesta segunda-feira(22). A operação Candeeiro, que desarticulou um esquema que desviou mais de R$ 30 milhões do Idema também contou com participação de agentes políticos, afirmou Gutson Reinaldo, apontado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte como líder das fraudes. Ele também disse que já sabia da operação mesmo antes dela ser deflagrada, através de informações vazadas de dentro do MP.
De acordo com Gutson, ex-diretor administrativo do órgão, o deputado estadual Ricardo Motta o manteve no cargo após o rompimento político entre a ex-governadora Rosalba Ciarlini e o então vice-governador Robinson Faria. Ele havia sido indicado no início da gestão por Robinson Faria. “Um dia o deputado Ricardo Motta me chamou para conversar. Disse que precisava de R$ 8 a 10 milhões, porque tinha contas de eleições anteriores”, afirmou.
O réu ainda explicou que na divisão dos recursos ele ficava com 20%, 60% era repassado ao deputado e outros 20% eram divididos entre os outros servidores do Idema que participavam da fraude e os donos das empresas que eram envolvidas no esquema.
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