A "oposição" política da câmara dos vereadores de Apodi ainda procura pelo segundo traidor que anulou o voto e fez com que o projeto de moralização do sistema público administrativo do próprio Poder Legislativo fosse vetado pelo prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB).
Até o momento apenas 4 vereadores declararam o seu voto. Os outros 4 continuam em silêncio.
Entenda o caso
Durante a sessão de ontem os 12 vereadores que estiveram presentes na câmara votaram a respeito de diversos projetos que são referentes a administração pública, entre eles estavam os pedidos de remanejamento orçamentário da prefeitura sobre diversos serviços, neste caso os remanejamentos referentes a educação e saúde foram aprovados à unanimidade. Porém, alguns foram votados de acordo com entendimentos de bancadas, onde a oposição votava contra e a situação a favor dos projetos.
Dos que votaram a favor nomeia-se os ditos vereadores da situação (Junior Carlos - PSB, Soneth Ferreira - PDT, Chico de Marinete e Genivam - PCdoB), mais um que se diz ser da oposição, Costinha - PPS.
Dos que votaram a favor nomeia-se os ditos vereadores da situação (Junior Carlos - PSB, Soneth Ferreira - PDT, Chico de Marinete e Genivam - PCdoB), mais um que se diz ser da oposição, Costinha - PPS.
Com a oposição estavam os vereadores Laete Oliveira (PMN), Ângelo (PP), Filho Neto (PPS), Hortência (PSDB), Evangelista (PR) e Junior Souza e Nilson Fernandes (PMDB). O vereador Bráulio (PROS) não esteve na sessão.
No que diz respeito ao voto para derrubar o veto do prefeito seria necessário 7 votos. Destes, apenas 6 dos que estavão presentes votaram a favor de derrubar o veto, o outro anulou.
Pergunta-se: Quem?
Sabe-se que dos 7, três declararam abertamente o voto (Ângelo, Nilson e Laete), os demais ficou-se a dúvida, quem teria anulado o seu voto: EVANGELISTA, HORTÊNCIA, FILHO NETO ou JUNIOR SOUZA? Quem?
O que mata é a duvida
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