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domingo, 28 de dezembro de 2014

[segurança] Jornalista Flávio Rezende sai em defesa do ‘tenente da Lei Seca’

Deu no blog da Thaisa

Na queda de braço entre o tenente da Lei Seca, Styvenson Valentim, e a associação de oficiais militares, entrou o jornalista Flávio Rezende.
Que já foi ‘convidado’ a depor na Polícia Militar.
Relembrando:
Styvenson deu declaração à imprensa dizendo que trabalha muito enquanto outros tenentes não fazem nada…
A associação da categoria emitiu nota de repúdio à declaração…
O tenente da Lei Seca foi proibido de dar entrevistas…
E em suas contas de redes sociais, Flávio Rezende (@flavioldrezende) escreveu:
“Morei 18 anos em Mãe Luíza e ia trabalhar na UFRN pela Via Costeira. Passava naquele posto da PM algumas vezes por dia e sempre tinha blitz, mas ninguém via um carro retido e ninguém a pé saindo do local.
Depois da constatação da irregularidade, o sujeito era chamado para um particular onde tudo se resolvia.
Um dia um repórter de TV registrou tudo com uma câmera escondida e as blitzes acabaram.
Na época escrevi um artigo para o jornal e fui chamado para depor numa comissão interna da PM. Como não tinha provas reafirmei minhas suspeitas confirmadas pela matéria da tv.
Naquele tempo o governo do RN não ganhava nada, o cidadão economizava a multa e os ratos fardados iam enriquecendo. Bêbados continuavam circulando, bandidos roubando e as sandálias e carteiras vencidas seguiam incólumes.
Tivesse um guarda só honesto ali, nada teria ocorrido.
O tenente Stivenson impõe com seu comportamento honesto a honradez dos seus comandados. O governo ganha, sua tropa ganha e os cidadãos de bem também.
Seu comportamento correto vale mais que quaisquer outros arranhões que sua personalidade possa ter.
Ele tem superexposição por procura da própria mídia e pedidos constantes para entrevistas. Ele tem o que falar e resultados para mostrar. Não o classifico como pavão. O tenho como águia.
O exemplo que oferta é conforto para os seres de bem. Cumpre seu papel e evita o choro de muitas famílias.
Fosse nossos dirigentes federais como ele, acha que haveria essa corrupção toda?
Os comandados quando sabem que acima reina a maldade, fica livre para trilhar a criminalidade.
Só quem sabe gozar da proteção das altas patentes incorre nos malfeitos.
Enquanto o tenente potiguar cumpre seu dever de agir conforme a lei, lá no alto a canalha finge firmeza e tenta iludir os ainda cegos de ocasião.
A diversão dos malfeitores hoje é desconstruir a imagem das pessoas de bem.
Nisso o PT é uma AUTO-ESCOLA…”

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