Na manhã de ontem, durante a feira livre, cerca de 25 estudantes universitários iniciaram um movimento pelas ruas de Apodi tentando reconquistar o transporte público prometido pelo prefeito Flaviano na campanha de 2012. O manifesto iniciou no centro da cidade e foi visto em várias ruas, com o foco na feira livre que acontece todos os sábados. Após algum tempo no local eles partiram para a prefeitura e pregaram os cartazes no Palácio Francisco Pinto.
Durante a manifestação os universitários levavam alguns cartazes onde diziam, "sem universitários sem futuro", "600 universitários enganados", "queremos ônibus".
Ao meio dia os estudantes foram ao encontro do prefeito em uma rádio local a qual ele faz programa aos sábados e lá conversaram com Flaviano. Alguns estudantes registraram o momento em que ele olhava para os universitários com expressão imperialista, a qual foi falada nas redes sociais e comparada a antigas imagens em que ele estava do lado dos estudantes comprando briga com o poder público.
Com a polêmica envolvendo os universitários é possível registrar dois fatos:
Erro do prefeito: Prometeu e não cumpre.
O atual prefeito Flaviano Monteiro (PCdoB), durante campanha de 2012, prometeu, juntamente com o deputado estadual Getúlio Rêgo (DEM), que nenhum universitário iria mais pagar ônibus para sair de Apodi a Mossoró ou Apodi a Caraúbas. Contudo, após o projeto TRANSformação, aprovado pela Câmara Municipal, e que dava autoria ao prefeito para dá gratuidade as viagens dos universitários o projeto já não funciona mais há algum tempo.
Erro dos universitários: Uma das piores organizações de Apodi.
A classe universitária a qual denomina-se AENTS, não consegue administrar praticamente nada. A classe é desunida e é sustentada por ação politiqueira. Os diretores são aliados ao prefeito e não conseguem juntar os membros para uma reunião ou para lutar pelos próprios direitos. No manifesto realizado neste sábado, de 600 estudantes, apenas cerca de 25 estiveram presente. A entidade também não cumpre a lei.
A classe universitária a qual denomina-se AENTS, não consegue administrar praticamente nada. A classe é desunida e é sustentada por ação politiqueira. Os diretores são aliados ao prefeito e não conseguem juntar os membros para uma reunião ou para lutar pelos próprios direitos. No manifesto realizado neste sábado, de 600 estudantes, apenas cerca de 25 estiveram presente. A entidade também não cumpre a lei.
O pior de tudo é os próprios universitários se comportando como uns analfabetos
ResponderExcluirUniversitários kkkkkkkk si querem ônibus porque denunciarão a policia universi-otários engolindo corda daqueles quem estão desmamados kkkkkkkk
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