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segunda-feira, 4 de abril de 2016

[cotidiano] FINAL BBB 16 – BRIGA POR R$ 1,5 MILHÃO: Potiguar “Cacau” X Mineira Munik

A final do “BBB16” vai confrontar duas meninas com apenas uma coisa em comum: os 19 anos de idade. No mais, Cacau e Munik tiveram desempenhos totalmente diferentes ao longo do reality show.

Natural de Santa Cruz, no Rio Grande do Norte, Maria Claudia é dona de um canal no You Tube. Não à toa, mostrou no programa que domina como poucos as câmeras. É ótima de caras, bocas, gargalhadas e lágrimas. Hábil, chegou à final, nesta terça (05), sem ter ido a nenhum paredão. Grande mérito dela, claro.

Cacau encarnou alguns personagens durante o programa. O mais marcante foi o da menina que se sentia desprezada pelo suposto namorado. Digo “suposto” porque Matheus jamais mostrou real interesse na menina. Por causa do rapaz, a youtuber sofreu e chorou muito, mas muito mesmo, em diferentes ocasiões.

A jovem, também, se envolveu em confusões com Geralda, de quem se tornou inimiga. Quando Juliano Laham entrou no “BBB”, Cacau teve um comportamento ambíguo, o que irritou Munik, a mais interessada no ator.

Por fim, é preciso dizer que a youtuber teve ótimo desempenho em momentos decisivos. Mostrou ter prestado mais atenção no próprio “BBB16” e, depois, mais resistência que os rivais, ganhando a liderança nas duas últimas provas da edição.

Natural de Goiânia, a estudante Munik teve uma participação bem mais discreta no programa. Aliada de Ana Paula, a protagonista da edição, a jovem se manteve à sombra da líder por quase toda a edição.

Munik tomou poucas decisões no programa – a maioria, seguindo a orientação de Ana Paula. Não teve maiores problemas com ninguém. Indicada a dois paredões, escapou com a ajuda do fã-clube da jornalista mineira.

Pense em algo significativo que Munik tenha feito ou dito nestes quase três meses. Não me lembro de nada. O principal momento da jovem no programa foi o início de romance com Laham. Sem saber que ele era um ator, caiu em sua conversa e, depois, ficou muito decepcionada por ter sido enganada.

Fonte: Maurício Stycer, UOL

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