O Ministério Público Federal (MPF) divulgou edital para seleção de estagiários de nível superior na área de Direito. As vagas são para formação de cadastro de reserva exclusivamente para a Procuradoria da República no Município de Assu. As inscrições gratuitas poderão ser feitas de 15 a 28 de setembro. O formulário estará disponível no link concursos/estagiários, dentro do site www.prrn.mpf.mp.br.
Os interessados devem preencher a ficha online e apresentá-la na PRM/Assu, localizada na Rua Professora Sinhazinha Wanderley, 912, Centro, das 10h às 17h. O estudante deve levar o original e cópia da carteira de identidade e do CPF, declaração de matrícula expedida pela instituição de ensino conveniada, informando que o aluno está regularmente matriculado e histórico escolar atualizado, em que conste o total da carga horária exigida para a conclusão do curso e o total já cursado.
Para participar da seleção, o estudante precisa estar matriculado em uma das Instituições de Ensino Superior conveniadas com a Procuradoria da República no Rio Grande do Norte (lista abaixo). Além disso, são pré-requisitos: ter concluído, no período da inscrição, pelo menos 40% da carga horária ou dos créditos necessários para conclusão do curso e não concluir no primeiro semestre de 2016.
Haverá reserva de 10% das vagas que surgirem durante a validade do concurso para candidatos inscritos pelo sistema de cotas para minorias étnico-raciais e para candidatos com deficiência. O candidato que optar pelas cotas deve trazer declaração específica (anexa ao edital). Para estudantes com deficiência, é necessário apresentar laudo médico.
A prova será realizada na data provável de 18 de outubro, no horário das 9h às 13h. O local será divulgado no dia 6 de outubro no site www.prrn.mpf.mp.br e no quadro de avisos da Procuradoria da República no Município de Assu. Os candidatos farão provas objetivas e subjetivas.
A jornada semanal de estágio é de 20 horas e dá direito a uma bolsa mensal no valor de R$ 850, mais auxílio-transporte de R$ 7 por dia estagiado. A aprovação não gera o direito à contratação, que poderá ser ou não realizada, a critério da Procuradoria da República em Assu.
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