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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

[política] Enquanto o Executivo executa o Legislativo deveria legislar. É assim que acontece?

"Todos os cidadãos são dotados de direitos e obrigações, que muitos, por vezes, nem sabem que possuem. O Brasil é uma República Federativa Democrática, que possui divisão de poderes, também chamada tripartição dos poderes, em: Poder Executivo, Poder Legislativo e Poder Judiciário."

Estamos vivenciando a realidade de uma política já antiga e que aos poucos vem diminuindo com o conhecimento público da população em seus mais diversos âmbitos constitucionais. Aos poucos a informação é repassada ao conhecimento do cidadão que agora pensa e reflete sobre o caso tomando decisões baseadas na fonte de opiniões diversas.

A Lei diz que todo cidadão tem direitos e deveres a serem cumpridos e obedecidos e é nessa linha de raciocínio que vinhemos aqui externar a precariedade por que passa a gerência do poder público no Estado do Rio Grande do Norte e, mais especificamente, na cidade de Apodi.

Nessa cidade há a presença de dois poderes muito importante para o desenvolvimento do município. Poder Executivo e Poder Legislativo, ambos escolhidos por uma população em meio a eleições e de vontade própria.

Neste aspecto, as partes, que deveriam cumprir obrigações a elas outorgadas, acabam pecando por intermédios de interesses pessoais de grupos políticos ou familiares.

Desta forma quem acaba usufruindo das mazelas sociais termina sempre sendo o próprio cidadão que, muitas vezes também tem a sua parcela de culpa. Vejamos agora um caso específico.

Foi publicado, no blog do Jair Gomes, sobre o caso do gasto público apresentado pela Câmara Municipal de Apodi entre os meses de Janeiro a Julho só com gasolina e produto de limpeza. Um absurdo ao respeito do cidadão. E que não foi mais divulgado em nenhum local depois do exposto.

Outro caso é a discrepância que o gestor público acaba fazendo com uma administração, muitas vezes, desastrosas, é o caso da:
* Elaboração do projeto de reforma do mercado público que não vai mais ser possível efetuar (dinheiro e tempo perdido, neste caso);
* Improcedências quanto a algumas questões administrativas (perca de prazo no veto de projetos do legislativo);
* Falta de planejamento na execução de serviços (córrego para levar água a lagoa)
* Negligência quanto a secretarias, entre ela a de Turismo (quais são as suas obras, só trabalha para realizar duas festas?);
* Desvio de funções para o qual foram nomeadas;

E inúmeros outros fatores não necessários de apresentá-los no momento.

Esses fatos só mostram que a faculdade dos trabalhos do poder público acabam mantendo pontos negativos mesmo em meio a tantos esclarecimentos públicos.

Neste momento, na política apodiense, por exemplo, a corrida é para que seja feita a nova presidência da câmara, o que irá beneficiar a outro grupo. O atual prefeito já não confia mais no vereador que ocupa a vaga da presidência, já este último, não consegue o apoio de alguns amigos pelo fato de ser negativo e falso a acordos esclarecedores com os prestadores de serviços privados.

Enfim, Apodi enfrenta mais um problema neste momento, que é comparado a um jogo de futebol americano, onde existe um time, mas que está desarticulado. A câmara enfrenta a possível eleição a presidência em janeiro do ano que vem e o que mais a população espera é que todos os vereadores tomem as suas posições e sigam firmes em uma conduta de aliança verdadeira e legal visando beneficiar o público e não para servir ao uso particular.

Viva a democracia.

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