No dia 14, presos do Pavilhão 5 ligados ao Primeiro Comando da Capital (PCC) invadiram o Pavilhão 4 e mataram pelo menos 26 presos que lá estavam e não conseguiram fugir para o telhado, dando início à rebelião mais violenta da história do estado. Quinze das vítimas foram decapitadas, e outras foram esquartejadas ou tiveram os corpos mutilados.
Quatro meses depois, a família já pediu informações ao Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), à Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) e à diretoria de Alcaçuz, mas continua sem notícias de Guilherme. “Eles dizem que aguarde um ano que vão descobrir corpos que tinham sido enterrados lá em Alcaçuz”, relata o pai do atleta.
Segundo o secretário da Justiça e da Cidadania, Luis Mauro Albuquerque Araújo, o caso de Guilherme foi encaminhado ao Setor de Inteligência da Sejuc e está sendo apurado. Ele afirma que pediu informações ao Itep e “celeridade” na investigação.
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