Ganhou força na última semana uma queda de braço entre a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e o Conselho Nacional de Educação, vinculado ao MEC. A celeuma reside na homologação do curso superior de tecnologia em serviços jurídicos. Uma decisão do MEC, que tratava de um recurso interposto pela Faculdade de Agronegócio Paraíso do Norte, no Paraná, abriu uma frente de discussões. A entidade dos advogados teceu inúmeras críticas e chamou de “estelionato educacional” a deliberação. Em meio à pressão, o ministério divulgou, nesta terça-feira (25), nota suspendendo por 120 dias o efeito da homologação, publicada no Diário Oficial do dia 18. “O MEC quer abrir o diálogo para discutir os termos do curso”, diz o texto.
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