A Polícia Federal pediu a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Aroldo Cedraz, presidente do TCU, e de seu colega Raimundo Carreiro. Ambos são investigados na Lava Jato.
Segundo a Época, a PF mapeou as relações de Tiago Cedraz, filho de Aroldo, delatado por Ricardo Pessoa, da UTC. O empreiteiro disse que pagou 1 milhão de reais ao jovem advogado.
Numa decisão anterior de quebra do sigilo telefônico do escritório de Cedraz, a PF descobriu dezenas de ligações para os gabinetes do pai e de Carreiro, responsável pelo voto num processo de interesse da UTC.
Algumas chamadas coincidem com os repasses de propina ao advogado.
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