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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

[cultura] Historiadores lamentam demolição de antigos prédios de Apodi e criticam o gestor municipal

Uma notícia veiculada no blog da apodiense Mônica Freitas fala a respeito da demolição de um antigo casarão que faz parte da cultura do município e gera polêmica. Isso por que a notícia fala do desinteresse público sobre a preservação da história e relembra os momentos em que o atual prefeito da cidade, Flaviano Monteiro, movimentava a população com o intuito de preservar a história.

Veja a matéria do blog A Fonte Tapuya:
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Foto copiada do Facebook de Magnólia Sousa 


Há dias recebemos a notícia de que o casarão da rua João Pessoa iria ser vendido, uma vez que, lá estava fixada uma placa de venda. Ficamos triste com a situação, pois, a lembrança de que havíamos, por ocasião de uma reunião no Centro Histórico Cultural Tapuias Paiacus da Lagoa do Apodi, realizada no ano de 2013, conversado com o prefeito a fim de que o Poder Público Municipal investisse na compra do imóvel para a instalação do Museu Luiza Cantofa. Nesta reunião o prefeito esteve presente à casa de Lúcia Tavares, presidente da entidade que é de utilidade pública municipal e estadual. Naquele momento, o prefeito Flaviano Monteiro não se mostrou interessado em comprá-lo, propôs o aluguel, situação que não foi aceita pelo proprietário que informou está disposto a vendê-lo. 

Hoje, a informação da demolição do referido casarão está estampada nas redes sociais. Fato lamentável ocorrido em uma cidade que está registrada na rota turística do Estado do Rio Grande do Norte por ter registros de habitação de povos primitivos, de inscrições rupestres feitas por esses povos. Além disso, conta cm uma entidade de pesquisa e registro da história dos seus primeiros habitantes: os índios Tapuias Paiacus. 

A CULTURA APODIENSE PERDE MAIS UMA BATALHA. 
Por Mônica Freitas"

Agora veja a matéria produzida pelo blog Apodibaixodopano em 11 de novembro de 2008, a qual mostra a luta do professor Flaviano sobre a cultura de Apodi:
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O Tour Pedagógico inicia-se pela Igreja Matriz, berço da fundação da cidade, a chegada dos colonizadores em 1680, o conflito com os índios tapuias/paiacus, a fundação da Missão São João, pelos jesuítas, além da construção da Igreja Matriz, história do Cangaço na região com a invasão do bando em 1927 sob a liderança de Massilon Leite. Constam ainda no projeto o assassinato do primeiro prefeito da cidade em 1934 e outros fatos relacionados com a história política e cultural da cidade. “É uma verdadeira aula de História, visitando inclusive os casarões antigos para dar maior objetividade ao passeio", enfatiza o professor Flaviano Monteiro.
Manoel Nogueira Ferreira pisou pela primeira vez o solo da antiga PODI, nas margens da lagoa Itaú, que significa “pedra preta”. Com o correr dos tempos, passou-se a chamar-se lagoa Apodi. A origem do nome APODI. De a-podi ou a-poti, coisa firme, altura, uma chapada, planalto.


Foto oficial da turma


Casarão de dona Nem na Rua Nossa Senhora da Conceição


Antigamente a frente da casa, era em frente a lagoa Apodi


Mais um Casarão na Rua Nossa Senhora da Conceição próximo ao BB


Primeiro registro de um quadro em Apodi, pintado pelo holandês Phelipe BOUREL


1º foto de cima. Primeiro prefeito de Apodi Francisco Pinto


Lateral do prédio que hoje é a prefeitura, antigamente era a delegacia da cidade. Observe nas janelas as grades de ferro.


Mais um Casarão na Rua João Pessoa vizinho a prefeitura. Observe a data de fundação


Rua Nonato Mota, próximo a lagoa do Apodi


Lagoa do Apodi


Veja o detalhe desta foto o tamanho da chave


Para promover o turismo rural, a intenção do Fórum das Entidades é transformar um casarão bi-centenário, no Sítio Ameno, em um Museu do Sertão Potiguar (MUSP), já com uma riquíssima presença de elementos antigos, relicários, móveis e utensílios próprios de uma época memorável e de um profundo sentimento religioso e familiar.

O Tour Pedagógico existe desde 2003 e é desenvolvido pelas Escola Estadual Maria Zenilda Gama Tôrres – EEMZGT e Colégio Nossa Senhora da Conceição – CNSC, através dos professores Flaviano Monteiro, Izauro Oliveira, Aleane Moraes, Gessione Morais, Antônio Fernandes, Genildo Carlos, entre outros, que coordenam o projeto “Resgatando o Patrimônio Histórico e Construindo a Cidadania”, visando potencializar para fins turístico a riqueza da histórica do município.
Para este empreendimento se tornar possível e interessante como um produto turístico, Flaviano Monteiro diz que serão necessárias ações dos governos públicos, bem como a presença e iniciativas do setor privado, promovendo-se oportunidades de negócio para todos e envolvendo os diversos setores socioeconômicos da região, estimulando a agricultura no Vale, a piscicultura, o turismo ecológico, serviços, esporte e lazer, gerando emprego e renda e a qualidade de vida, destaca.
Atenção! Senhores diretores, professores e alunos que se interessarem em fazer o Tour Pedagógico, é só procurar o professor Flaviano Monteiro, que o mesmo está a inteira disposição das pessoas que querem saber um pouco mais da história da nossa querida Apodi...
Clique nas imagens para ampliar
Fotos: Janio Duarte
Texto: Flaviano Monteiro e Janio Duarte
Observação: Se quiserem copiar podem ficar a vontade, mas cite a fonte, por favor!"

9 comentários:

  1. Gente estou com pena desse prefeito, tudo ele leva a culpa, fala sério.

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  2. Tudo tem limite, o povo dessa cidade enlouqueceram, durante o carnaval ouvi um idiota dizer que a culpa da lagoa está seca é do prefeito, eu em!

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  3. Sabemos que faz muito tempo que Apodi não tem um bom prefeito, mais as vezes esse povo exagera no deliro.

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  4. Tudo agora é culpa do prefeito, aceita que te garanto doe menos.

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  5. O discurso sem praticão não é só do Prefeito Flaviano, mas também do historiador Marcos Pinto, que todos são sabedores dos casarões da Familia Pinto, e até hoje nenhum foi objeto de luta pela preservação, inclusive a sua familia vendeu todos os predios deixado pelo saudoso Aristides Pinto. To vendo a hora morrerem engasgado com tanto discursos engolidos

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    1. Pois é Marcos poderia ter tombado aquela casa da esquina vizinho a sorveteira, aquelas janelas onde se encontravam os namorados deveria ter sua memoria guardada,

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    2. É muito discurso engolido,

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  6. qua, qua, qua,qua... eu já ganhei

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  7. WILSON OLIVEIRA PREFEITO ISSO NÃO ACONTECIA.

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