Após intenso trabalho de investigação, o delegado de Apodi, bacharel Renato da Silva Oliveira, conseguiu identificar os autores do homicídio do vigilante do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN/Apodi), Cabral Neto, assassinado com seis tiros, na manhã de terça-feira (11/04), na calçada da sua residência, quando o mesmo chegava do plantão no IFRN, por dois homens em uma moto.
A Policia Militar também atuou em conjunto com a Policia Civil para chegar aos suspeitos pelo homicídio.
A policia chegou aos suspeitos, através de informações repassadas pela população via Disque Denuncia da Policia Civil pelo Aplicativo WhatsApp Messenger (84) 99119-0123, criado momentos após o homicídio que comoveu a população apodiense. O primeiro a ser identificado foi um menor de idade que fora identificado como sendo o responsável pelos disparos.
Ainda ontem, os policiais levaram o menor ao Instituto Técnico-Científico de Perícia – ITEP/Mossoró, onde passou por exame de O exame de residuograma de chumbo, onde fora apontados resíduos de pólvora na mão do jovem.
Em depoimento na manha dessa quarta-feira (12), na companhia de sua mãe, na Delegacia de Policia de Apodi, o menor que tem 17 anos de idade, e uma tatuagem em um dos braços com a frase “Vida Bandida”, e suas redes sociais com apologia ao crime e facções criminosas, confessou de forma fria, e sem o mínimo arrependimento a autoria do homicídio para polícia.
De acordo com o delegado Renato Oliveira, o menor contou que juntamente com outro comparsa, foram assaltar o vigilante, mas a vitima teria reagido. “A nossa intenção era tomar a moto e a mochila, mas como ele reagiu, foi preciso derruba-lo, pois quando ele percebeu que era um assalto, tentou tomar o meu ferro”, disse o menor ao delegado.
Durante o interrogatório, o menor informou o nome do outro homem que participou do crime e passou todos os nomes dos membros de uma facção criminosa que vem praticando crimes de homicídio e assaltos na região de Apodi.
Fonte: PortrásdasGrades
Como Ex-Delegado de Polícia Civil no estado do Tocantins, não tenho dúvidas de que esse covarde assassinato foi obra de execução e não latrocínio. Seis tiros são prova concreta de que a covarde e cruel empreitada fora cumprida. Por isso que não me canso de dizer que bandido bom é bandido morto e enterrado em pé para não ocupar espaço. Menor também é bandido e como tal deve ser visto. No dia em que surgir um MÃO BRANCA em Apodi esses bandidos de menor idade vão todos para a cidade de pés juntos. À tradicional e pacata família CABRAL e PAULINO envio meu profundo sentimento de pesar.
ResponderExcluirEx delegado kkkkkkk
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