Presos voltaram a ocupar os telhados dos pavilhões e trocar ameaças entre eles, e “temperatura” volta a subir na maior penitenciária do Estado.
O momento de tensão ocorreu depois da rebelião que durou cerca de 14 horas, e terminou na manhã de domingo (15), deixando, segundo o Itep, 26 mortos.
Os presos estão em cima dos telhados dos pavilhões com pedras e paus nas mãos e com bandeiras com as siglas de duas facções criminosas PCC e Sindicato do Crime.
A secretaria de Justiça e Cidadania nega que a rebelião tenha sido retomada. O Bope foi acionado.
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