É muito comum ouvimos falar sobre câncer de mama, do colo útero e de tantos outros tipos que acometem as mulheres, mas poucas pessoas conhecem sobre o câncer de ovário. Atualmente, ele é considerado o câncer ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e também o mais fatal.
São quase 250 mil novos casos diagnosticado anualmente em todo o mundo, desse número, cerca de 140 mil acabam em morte. No Brasil, o número de casos notificados é crescente e preocupante, segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), somente em 2014 foram contabilizados 5.680 casos, a estimativa para 2016 é de 6.150 mulheres diagnosticada com a doença, e ao menos 3.330 mortes. Três quartos desses cânceres, quando diagnosticados, já se encontram em estágio avançado, o que diminui consideravelmente as chances de cura.
O câncer de ovário é um tipo de tumor que começa no sistema reprodutor feminino, não se sabe exatamente o que causa a doença, mas, de acordo com o ginecologista do Hapvida Saúde, Hamilton Franco Júnior, entre os fatores de risco estão: fatores genéticos (mudança no DNA); uso de medicamentos para fertilidade, uso de andrógenos (hormônios esteroides), antecedente familiar, idade (acima dos 40 anos), não ter filhos ou ser estéril, realizar reposição hormonal e ter síndrome dos ovários policísticos.
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