Nove governadores, sete ministros, 16 senadores e 54 deputados federais aparecem, nos documentos apreendidos pela PF, entre os beneficiários de doações da empresa.
Análise feita pelo Congresso em Foco nos documentos que se encontravam em poder do executivo do grupo Odebrecht Benedicto Barbosa Silva Júnior, apreendidos pela Polícia Federal em fevereiro e divulgados na última quarta-feira (23), dão uma dimensão impressionante sobre o seu alcance. Os papéis, entre os quais cópias de planilhas com várias anotações a mão, atribuem doações eleitorais a três centenas de políticos.
Mas o número de citados é menos expressivo que a sua importância. Se os citados na papelada formassem, digamos, um “Partido da Odebrecht”, ele superaria todos os outros em número de governadores (9), teria a segunda maior bancada no Senado (16) e a terceira na Câmara dos Deputados (54).
Há na lista apurada pelo Congresso em Foco nomes do Distrito Federal e de todos os estados brasileiros. Estão entre eles grande parte das principais lideranças políticas nacionais, incluindo chefes de Executivo das unidades federativas economicamente mais fortes do país. Em ordem decrescente, São Paulo, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Bahia têm os maiores contingentes de candidatos possivelmente financiados pela Odebrecht.
Do Rio Grande do Norte, estão na lista, José Agripino do DEM e Rogério Marinho do PSDB. Veja.
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Você que dizer três porque Henriquinho também é nosso
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