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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

[política] Dilma diz que Pronatec faz parte do esforço de transformar o País em potência econômica

A presidenta Dilma Rousseff afirmou, nesta quarta-feira (2), em Ceará-Mirim (RN), durante inauguração de três novos campi do Instituto Federal do Rio Grande do Norte e formatura de 4,5 mil alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que o governo federal investe no ensino técnico e profissionalizante para gerar mais desenvolvimento para o Brasil e emprego e renda para a população.
“Porque o ensino técnico de alto nível dá salario maior, maior perspectiva pras pessoas que fazem o ensino e suas famílias. Esse é o momento especial, o Brasil está fazendo esforço não só de gerar emprego, mas o melhor emprego possível que transforma o Brasil numa das economias mais importantes do mundo. Por isso esse é um caminho onde cruza os interesses de vocês com os de todo país”, destaca Dilma.
No discurso, a presidenta disse que o governo vai investir R$ 14 bilhões até o final de 2014 para capacitar 8 milhões de alunos. Dilma voltou a comemorar a aprovação do uso dos royalties do petróleo para a educação. Segundo ela, no caso do Pronatec, o recurso adicional vai contribuir para melhorar o programa e torná-lo permanente. Ela destacou ainda  a necessidade de se valorizar o professor, oferecendo melhor formação e capacitação.
"Acho que é o grande passo. Nunca no Brasil teve um programa com a envergadura do Pronatec. O governo colocou R$ 14 bilhões no programa, estamos chegando a 4,6 milhões de inscritos, e até 2014 queremos chegar a 8 milhões. Vamos chegar lá. São R$ 14 bilhões que colocamos, e o curso é gratuito porque nós pagamos”, afirmou a presidenta.
A presidenta disse que deseja ter a educação como a marca de seu governo e citou a inauguração dos campi de Ceará-Mirim, Canguaretama e São Paulo do Potengi como parte importante do processo de interiorização do ensino superior.
“Acredito que uma das maiores iniciativas que tivemos foi a interiorização, tanto dos cursos técnicos quanto das faculdades. Acredito que isso contribui para o desenvolvimento regional, primeiro porque as pessoas têm condições de estudar na sua cidade. Agora, começamos esse processo de interiorização em 2003, e eu dou continuidade. Isso significa colocar a oportunidade onde a pessoa mora ou o mais perto possível”, disse.
Fonte: Planalto

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