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terça-feira, 18 de abril de 2017

[segurança] Delegado-geral de Polícia Civil do RN pede exoneração do cargo


O delegado-geral de Polícia Civil Claiton Pinho pediu exoneração do cargo na noite desta segunda-feira (17). Ele deixou o cargo após o ex-secretário de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte Caio Bezerra anunciar que pediu para sair. Pinho passou nove meses na Degepol.

“Na noite desta segunda-feira (17), o delegado da Polícia Federal, Caio César Marques Bezerra, pediu exoneração do cargo de secretário estadual de Segurança Pública e Defesa Social do Rio Grande do Norte. Diante de tal fato e agradecido por toda confiança que foi depositada no meu trabalho, eu, delegado Claiton Pinho, deixo o cargo de delegado-geral de Polícia Civil”, escreveu Claiton Pinho, em carta.

Em sua trajetória profissional, o delegado Cleiton Pinho já atuou a frente das 1ª e 2ª Delegacia de Polícia de Mossoró, delegacia de Apodi, delegacia de Areia Branca, Delegacia de Furtos e Roubos de Mossoró, Deprov em Natal, delegacias regionais de Mossoró e Macau, subcoordenadoria do Itep e Dehom Mossoró. Ele também esteve na Força Nacional, foi diretor do Copi (Comando de Operações de Polícia Integrada) e também exerceu a função de diretor de Polícia Civil do Interior.

“Durante os nove meses em que estive à frente da Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol) os esforços para prender todos aqueles que foram suspeitos por crimes foram imensos. Todo o trabalho empreendido na Polícia Civil durante este tempo é resultado de um trabalho coletivo. Em um momento como este, só posso deixar os meus sinceros agradecimentos. Agradeço ao governador do Estado do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, pela oportunidade de ter ficado à frente da polícia judiciária neste período; Agradeço ao ex-secretário Caio César Marques Bezerra pela confiança que sempre foi depositada em mim; Agradeço a todos os delegados e delegadas que ficaram à frente das diversas diretorias da Degepol, vossas dedicações foram fundamentais; Por fim, agradeço a todos os que fazem a Polícia Civil, delegados, agentes e escrivães por terem caminhando comigo nesta missão árdua, mas me move os nossos espíritos em prol do bem”, diz a carta.

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